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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Padre Landell de Moura é incluído no Livro dos Heróis da Pátria




O padre Landell de Moura construiu o primeiro transmissor sem fio para a transmissão de mensagens, em 1892. Em 1894, ele realizou a primeira transmissão por meio de ondas hertzianas, com uma transmissão entre o alto da Avenida Paulista e o alto de Sant'Anna, em São Paulo, cobrindo uma distância de oito quilômetros. Entre 1903 e 1904, Landell de Moura conseguiu, nos Estados Unidos, as patentes de três inventos: o transmissor de ondas (hertzianas ou landellianas), o telefone sem fio e o telégrafo sem fio. A patente brasileira do aparelho do padre Landell recebeu o número 3279, em 1900.
Foi incluído na Livro dos Heróis da Pátria através de sanção da lei 12.614/2012, publicada no D. O. U. de 30/04/2012.

domingo, 22 de abril de 2012

Bento XVI pede relançamento da presença católica no Ensino Superior


(22/4/2012) Assinalando o dia da Universidade Católica do Sagrado Coração, em Roma. Bento XVI referiu numa mensagem que a fé cristã é “fermento de cultura e de paz” para a humanidade.


O documento foi enviado aos responsáveis da instituição, em nome do Papa, pelo cardeal Tarcisio Bertone, Secretário de Estado do Vaticano.
Bento XVI vai visitar a referida Universidade no dia 3 de maio, por ocasião do 50.º aniversário de fundação da Faculdade de Medicina.
A mensagem diz que uma universidade é “católica” quando aponta para a formação do ser humano “em todas as suas dimensões, incluindo a espiritual”.
A referência à “fé em Cristo”, acrescenta, “define a originalidade da elaboração do saber na Universidade Católica, a sua peculiaridade cultural e pedagógica, a dialética das posições que legitimamente a enriquecem”.
Neste contexto, o Papa apela a um “relançamento e qualificação da pastoral universitária” nas dioceses, como “ação não marginal, mas inserida na vida ordinária das comunidades eclesiais”.
“É missão da Igreja chegar ao homem, onde vive, estuda, trabalha, sofre e restabelece”, indica Bento XVI, para o ajudar a “descobrir a fecundidade do Evangelho para a sua existência quotidiana, pessoal e social”.
Em conclusão, o Papa diz que a mensagem cristã é capaz de “iluminar e orientar as soluções de questões vitais para o futuro da humanidade”.