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sexta-feira, 15 de junho de 2012

Discurso do Beato Papa João Paulo II a peregrinos da Legião de Maria - 30 de Outubro de 1982


Sala Paulo VI
Sábado, 30 de Outubro de 1982

1. Saúdo-vos de coração, Irmãos e Irmãs da Legião de Maria, vindos a Roma juntamente com o vosso Presidente e com o Assistente Nacional, para vos encontrar com o Sucessor de Pedro e receber dele uma palavra de encorajamento e de bênção.

As minhas boas-vindas dirigem-se a todos e a cada um de vós.

É para mim motivo de alegria ver-vos nesta sala tão numerosa, provenientes de várias regiões da Itália, tanto mais que sois apenas uma pequena parte daquele movimento apostólico, que no arco de sessenta anos se difundiu rapidamente no mundo, e hoje, à distância de dois anos da morte do Fundador Frank Duff, está presente em muitíssimas Dioceses da Igreja universal.

Os meus Predecessores, a partir de Pio XI, dirigiram à Legião de Maria palavras de apreço, e eu mesmo, a 10 de Maio de 1979, ao receber a vossa primeira delegação, recordava com vivo agrado as ocasiões antes tidas de me encontrar com a Legião, em Paris, na Bélgica, na Polónia, e, depois, como Bispo de Roma, durante as minhas visitas pastorais às paróquias da cidade.

E assim, hoje, ao receber em audiência a peregrinação italiana do vosso movimento, é-me grato sublinhar os aspectos que constituem a substância da vossa espiritualidade e o vosso modo de ser na vida da Igreja.
2. Vós sois um movimento de leigos, que se propõe fazer da fé a aspiração da própria vida até conseguir a santificação pessoal. È um ideal sem dúvida elevado e árduo. Mas a ele hoje a Igreja chama, através do Concílio, todos os cristãos do laicado católico, convidando-os a participar no sacerdócio real de Cristo com o testemunho de uma vida santa, com a abnegação e a caridade operosa; a ser no mundo, com o brilho da fé e da caridade, o que a alma é no corpo (Lumen Gentium, 10 e 38).

A vossa vocação própria de leigos, a saber, a de ser fermento no povo de Deus, animação cristã no mundo contemporâneo, e de levar o Sacerdote ao povo, é eminentemente eclesial. O Concilio Vaticano II exorta todos os leigos a acolherem com alegre magnanimidade o convite a unir-se sempre de modo mais íntimo ao Senhor e, sentindo como próprio tudo o que é d'Ele, a participarem na mesma missão salvífica da Igreja, ser os seus instrumentos vivos, sobretudo lá onde, devido às condições particulares da sociedade moderna — constante aumento da população, redução do número de sacerdotes, surgimento de novos problemas, autonomia de muitos sectores da vida humana — a Igreja mais dificilmente poderia estar presente e operante (ibid., 33).

O espaço do apostolado dos leigos alargou-se hoje de modo extraordinário. E por isso o compromisso da vossa típica vocação torna-se mais impelente, estimulante, vivo, actual. A vitalidade dos leigos cristãos é o sinal da vitalidade da Igreja. E o vosso empenho como legionários torna-se mais urgente, consideradas por um lado as necessidades da sociedade italiana e das nações de antiga tradição cristã, e por outro os exemplos luminosos que no vosso mesmo movimento vos precederam. Apenas para citar alguns nomes: Eden Quinn, com a sua actividade na África negra; Alfonso Lambe nos sectores mais marginalizados da América Latina; e depois os milhares de legionários mortos na Ásia ou levados para campos de trabalho.

3. A vossa é uma espiritualidade eminentemente mariana, não só porque a legião se orgulha de levar como bandeira desfraldada o nome de Maria, mas sobretudo porque baseia o seu método de espiritualidade e de apostolado sobre o dinâmico princípio de união com Maria, sobre a verdade da participação íntima da Virgem Mãe no plano de salvação.

Por outras palavras, vós entendeis prestar o vosso serviço a cada homem, que é imagem de Cristo, com o espírito e a solicitude de Maria.

Se o nosso Mediador é um só, o homem Jesus Cristo, como afirma o Concílio, "a função maternal de Maria em relação aos homens de modo algum ofusca ou diminui esta única mediação de Cristo: manifesta antes a sua eficácia" (Lumen Gentium, 60). Deste modo, a Bem-aventurada Virgem é invocada na Igreja com os títulos de Advogada, Auxiliadora, Socorro, Mediadora, Mãe da Igreja.

Para nascer e crescer, a obra apostólica olha para Aquela que gerou a Cristo, concebido pelo Espírito Santo. Onde está a Mãe, ali está também o Filho. Eis porque hoje, em diversos sectores da sociedade secularizada, se regista uma difundida crise de fé em Deus, precedida de uma diminuição de afecto à Virgem Mãe.

A vossa Legião faz parte dos movimentos que se sentem pessoalmente empenhados na expansão ou nascimento da fé mediante a difusão ou a retomada da devoção a Maria; ela, por isso, saberá esforçar-se sempre por que, com o amor à Mãe, seja mais conhecido e amado o Filho, que é Caminho, Verdade e Vida de todos os homens.

Nesta perspectiva de fé e de amor, concedo-vos de coração a Bênção Apostólica.

“A Bíblia não é ficção”: descobertas recentes confirmam a historicidade das Escrituras


Fonte: Religión en Libertad | Tradução: Ecclesia Una – Arqueólogos israelenses trouxeram à luz um selo no qual aparece a menção de Belém mais antiga já encontrada, há 2700 anos. “A Bíblia fala de Belém, agora temos a prova de que esta cidade existia de fato”, declarou Eli Shukron, arqueólogo da Autoridade das Antiguidades de Israel. O selo, que mede 1,5 cm, foi encontrado na chamada Cidade de Davi, uma grande área arqueológica fora das muralhas de Jerusalém onde se acredita que o rei teria construído seu palácio. Vatican Insider entrevistou Simone Venturini, biblista e escritor, investigador do Arquivo Secreto do Vaticano e professor de Ciências Bíblicas na Pontifícia Universidade da Santa Cruz. É autor, entre outras coisas, de Il libro segreto de Gesù [“O livro secreto de Jesus”], editado por Newton Compton.

Professor Venturini, que efeitos tem esta descoberta sobre a origem da cidade natal de Jesus?
- É fácil para quem está acostumado a “deduzir” a historicidade da Bíblia encontrar todos os argumentos possíveis para dizer que esta ou outra cidade citada nas Escrituras na realidade nunca existiu. Sobretudo na Itália, onde a imprensa sabe sempre tudo sobre Belém ou sobre a Copa da UEFA, mas pouco ou nada sobre o livro que é a base da civilização europeia. Era, por exemplo, o caso da cidade de Nazaré. Até poucos anos, não havia provas de sua existência anteriores ao século III d. C. Mas em 2009, a arqueóloga Yardenna Alexandre demonstrou de maneira irrefutável que havia encontrado os restos de uma modesta casa que remontava ao século I, a época de Jesus. A descoberta que aconteceu durante as escavações arqueológicas na área do Jerusalem National Park tem a mesma importância. O selo, usado provavelmente para enviar o recolhimento dos impostos da cidade de Belém ao rei da Judeia, foi datado em torno de 800-700 a. C. O selo leva a inscrição em língua hebraica “l’shvat – bat-lechem – [l’mele]ch”. Nela aparece a informação essencial para realizar o envio ao rei que governava no sul, na Judeia. Pela primeira vez o nome da cidade de Belém aparece também fora da Bíblia. É óbvio que a este ponto é difícil duvidar da existência em torno do século VI a. C. da cidade em que nasce Jesus, que, pelo contrário, existia pelo menos oitocentos anos antes de seu nascimento.

Já há algum tempo a arqueologia segue confirmando a historicidade e importância dos Evangelhos e do Antigo Testamento. Um caso recente é o do time de arqueólogos dirigidos pelo professor Yosef Garfinkel, docente do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, que durante as escavações arqueológicas em Khirbel Qeiyafa, uma cidade a oeste de Jerusalém adjacente ao vale de Elá, descobriu encaixes ricos de cerâmica, pedra, utensílios de metal e objetos de culto. Além disso, apareceram três grandes habitações que serviam como santuários de culto. De que modo esta descoberta de novos restos da época do rei Davi reforça a historicidade bíblica?
- Trata-se de uma descoberta arqueológica recentíssima que aconteceu a cerca de 30 quilômetros ao sudeste de Jerusalém. Durante as escavações de Khirbet Qeiyafa – “ruínas de Qeiyafa” – a equipe do professor Yosef Garfinkel da Universidade Hebraica de Jerusalém desenterrou restos que poderiam revolucionar os atuais estudos sobre a Bíblia. Nas últimos décadas, de fato, muitos biblistas duvidavam fortemente de que antes do século VIII a. C. teria existido um verdadeiro reino de Israel organizado e socialmente bem estruturado. Os restos de Khirbet Qeiyafa, datados com carbono 14 como correspondentes ao período compreendido entre o século X e o século XI a. C., demonstram, pelo contrário, acima de qualquer dúvida razoável, que em tempos de Davi e Salomão existiam cidades perfeitamente fortificadas e com uma estrutura social, que formavam parte de um reino sólido e estável. E não é só. O fato de que não se tenham encontrado ossos de porco ou imagens esculpidas nas quais se representam divindades, demonstraria, além disso, quea origem do culto monoteísta em Israel é bem mais antiga do que os estudiosos estão dispostos a admitir. Para terminar, também as leis que impõem regras alimentarias (cf. Levítico 11, 7) não seriam uma evolução tardia de uma alimentação mais antiga e menos restritiva. Em uma palavra, a Bíblia – incluindo o Antigo Testamento – não é sempre ficção.

Em que se parece a descrição destes lugares às descrições presentes na Bíblia que falam da época do rei Davi?
As descobertas de Khirbet Qeiyafa nos ajudam a entender um pouco melhor as sofisticadas particularidades arquitetônicas do Tempo de Jerusalém. Antes que o professor Garfinkel trouxesse à luz as “maquetes” dos santuários correspondentes a 30 anos antes da construção do Templo, nos víamos obrigados a supor a fisionomia do templo a partir da enigmática descrição que aparece no I Livro dos Reis (cap. 6-7). Agora, pelo contrário, sabemos, por exemplo, como eram suas colunas, e conhecemos as peculiaridades de alguns de seus frisos. Inclusive – graças aos estudos de Yardenna Alexandre – podemos reconstruir uma casa de Nazaré da época de Jesus, uma daqueles nas quais provavelmente viveram Jesus, Maria e José.

A arqueologia é “aliada” ou “inimiga” da fé?
- A arqueologia é aliada da fé, no sentido que dá consistência à nossa relação com Deus. Não é uma ideia que – pelo menos para os cristãos católicos – pode ser elaborada a partir das modas e exigências do momento. De fato, a fé em um Deus único que se revela ao homem tem raízes muito antigas e nos recorda que a Bíblia é imprescindível para entender em profundidade o mistério do homem.

Do Ecclesia Una, em:

Vaticano inaugura “departamento esportivo” por ocasião da Eurocopa e das Olimpíadas

VATICANO, 15 Jun. 12 / 01:49 pm (ACI)
Esta manhã, por ocasião dos eventos esportivos do verão, coomo a Eurocopa de futebol e as Olimpíadas, o Presidente do Pontifício Conselho de Cultura, Cardeal Gianfranco Ravasi, apresentou o departamento "Cultura e Esporte", uma iniciativa para promover novos caminhos de evangelização e devolver ao esporte seu valor moral.

"Cultura e Esporte" é o novo departamento do dicastério para a cultura, e será dirigido pelos sacerdote Mons. Melchor Sánchez de Toca y Alameda -atual subsecretário do Conselho-, que trabalhará estreitamente com o Padre Kevin Lixey, encarregado da seção "Igreja e Esporte" do Pontifício Conselho para os Leigos.

As Olimpíadas são celebradas este ano em Londres de 27 de julho até o dia 12 de agosto, enquanto que os Campeonatos Europeus de Futebol estão em plenas eliminatórias e se prolongarão até o dia 1 de julho.

Em entrevista com o grupo ACI,Monsenhor Melchor explicou que o novo setor quer animar a reflexão “relativa a todo o mundo do esporte". "Para onde vai o mundo do esporte, por que surgem continuamente fenômenos de violência entre os aficionados do futebol, fenômenos de corrupção nas partidas, ou o doping? Um mundo que ficou fagocitado pelo mercado e que está asfixiando todos os valores próprios do esporte. E acredito que isto é de interesse  de toda a sociedade e queremos iniciar um debate".

A Igreja pode ajudar a combater isto porque "como dizia Paulo VI, Ela é perita em humanidade", e "tem a experiência milenar que lhe vem do evangelho, da vida dos Santos, do testemunho de grandes homens e mulheres que fecundaram a atividade humana, e entre elas o mundo do esporte", disse.

Um dos principais objetivos é formar "educadores esportivos católicos, uma figura que não existe", e que consistiria na formação de responsável pelo oratório que "não somente se ocupa de organizar os partidos de futebol e as equipes, mas também de utilizar o esporte como um caminho de evangelização", acrescentou.

Por sua parte, o Padre Lixey, indicou ao grupo ACI, que na Eurocopa e nos Jogos Olímpicos, "há muitas oportunidades nas que a Igreja também deve estar presente", e destacou como figura de esporte exemplar os jogos Paraolímpicos.

"Estas pessoas, que por qualquer razão, trate-se de acidente ou outro motivo, competem a um alto nível depois de superar obstáculos ainda maiores, e mostram de uma maneira muito evidente uma grande força de vontade, uma força muito humana que me impressiona muito", concluiu.

Na apresentação da iniciativa também esteve presente o presidente da "Fundação João Paulo II pelo Esporte", Dr. Edio Costantini, quem ofereceu também seu ponto de vista em relação às diferentes contribuições que a Igreja brinda ao mundo do esporte.



De ACI Digital, em:
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23765

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Há mais mártires atualmente que em qualquer momento da história, garante Cardeal Herranz

ACI/EWTN Noticias divulgou no dia de ontem 12, uma entrevista concedida pelo Cardeal Herranz, hoje, Presidente Emérito do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos no qual, afirmou que "está seguro de que neste momento há mais mártires que em qualquer outra etapa da história da Igreja".

O Cardeal Herranz após celebrar uma Santa Missa por ocasião da Jornada de Oração pela Igreja na China, ressaltou que esta oração é uma resposta ao chamado do Papa para "pedir pelos cristãos, pelos católicos que estão sendo perseguidos em muitas nações do mundo".

Explicou também que: "É um momento no qual estão havendo mais mártires que em qualquer outro momento da história da Igreja, mártires cuja maioria nem sequer são conhecidos, mas que diante do Senhor estão muito pressente, pois eles receberam a coroa da glória no Céu, e sobre tudo estão dando um testemunho de fortaleza na fé".

Leia a notícia na íntegra: Cardeal Herranz assegura que há mais mártires atualmente que em qualquer momento da história 

Fonte: Cléofas

Síntese da Catequese Papal - 13/06/2012

Queridos irmãos e irmãs,

São Paulo recorda-nos que não passamos de «vasos de barro», onde Deus coloca a riqueza e a força da sua graça. Na oração, abrimos o coração ao Senhor, para que Ele venha habitar na nossa fragilidade e faça dela uma força para o Evangelho. À medida que nos deixamos habitar pelo Senhor, a nossa oração torna-se mais intensa e leva-nos a fixarmo-nos no essencial, sabendo que é Deus que actua através da nossa fraqueza. Somente se nos deixarmos arrebatar e possuir pelo amor de Cristo é que seremos capazes de enfrentar qualquer adversidade, como Paulo, seguros de que tudo podemos em Cristo que nos dá força. 

Num mundo que sugere confiar só na eficiência e na força dos meios humanos, somos chamados a descobrir e testemunhar a força da oração, pela qual a nossa vida se configura cada vez mais à de Cristo, que «foi crucificado na sua fraqueza, mas vive pelo poder de Deus».

Amados peregrinos de língua portuguesa, de coração vos saúdo a todos, em particular ao grupo jovem de voluntariado animado pelos Salesianos de Macau e aos grupos brasileiros de Foz do Iguaçu e de Florianópolis: abri os vossos corações ao Senhor e dedicai as vossas vidas ao reino de Deus, que cresce na terra com o vosso serviço a favor dos mais desfavorecidos. O Senhor vos confirme no bem, com a sua graça! Em penhor da mesma, desça sobre vós, vossas famílias e comunidades cristãs a minha Bênção.

Fonte: Boletim da Sala de Imprensa do Vaticano 13-06-2012 (original em português), em

Pércio Lopes Neto
Secretário e Assessor de Comunicação da Cúria Juvenil Regina Carmeli

Campanha colhe assinaturas pela aprovação do Estatuto do Nascituro


O Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto - intensifica a coleta de assinaturas para a aprovação do Estatuto do Nascituro. As entidades que integram o movimento, como a Pastoral da Família, estão engajadas na mobilização que visa a defesa da vida humana, desde a concepção.
A campanha pretende entregar ao presidente da Câmara Federal as assinaturas que exigem a aprovação do Estatuto do Nascituro.  “A aprovação desta lei que é muito importante para garantir os direitos do bebê em gestação, desde o primeiro instante de vida, ou seja, desde a concepção”, explica Jaime Ferreira Lopes, vice-presidente do Movimento. A iniciativa tem o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil.
Atualmente, o projeto do Estatuto do Nascituro segue tramitando nas comissões internas da Câmara. A coleta de assinaturas está sendo realizada no site do Movimento (www.brasilsemaborto.com.br), mas também pode ser baixada no mesmo endereço a lista impressa para ser preenchida pelas pessoas que não tem acesso à internet. Esta lista deve ser devolvida via Correio para a sede do Movimento, em Brasília.

Falece Dom Luiz Gonzaga Bergonzini

Comunicamos, com grande consternação, que Dom Luiz Gonzaga Bergonzini faleceu nesta madrugada, no Hospital Stella Maris, em Guarulhos.  As informações sobre os funerais:
13.06 -  às 19:30 h. – Missa de Corpo presente na Catedral Nossa Senhora Imaculada Conceição
14.06 – às 10:00h. – Missa seguida do sepultamento na própria Catedral Nossa Senhora Imaculada Conceição
Endereço:  Praça Tereza Cristina. n. 01, Centro, Guarulhos
Guarulhos, 13 de junho de 2012.
Assessoria de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini

domingo, 10 de junho de 2012

Nomeações e Despedidas na Pastoral dos Coroinhas Diocesana

Após a procissão de Corpus Christi, ocorrida quinta-feira, a Diocese de Rio Grande viu ontem (sábado, 9) a despedida de Felipe Nascimento (vice-presidente da Legião de Maria Juvenil de Rio Grande) da coordenação da Pastoral dos Coroinhas.
Sua Excelência Reverendíssima Dom José Mário Stroeher, bispo diocesano, celebrou, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, a missa de despedida do Ir. Felipe N. e de posse do coroinha Felipe Botelho, que assumiu suas funções, e que será auxiliado por Gabriel Leivas, Vice-Coordenador, André Dapper, Assessor de Comunicação, e Mateus Marins, secretário.

Gabriel Leivas (vice-coordenador), Dom José Mário (bispo diocesano) e Felipe Botelho (coordenador)
Marcada por grande fidelidade às rubricas e da dignidade que lhe é natural, a missa foi seguida de uma confraternização.
O Irmão Felipe Nascimento, que é ainda Assessor de Comunicação da Diocese de Rio Grande, permanece exercendo suas funções como Coordenador da Pastoral dos Coroinhas da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo.
Ir. Felipe Nascimento e Felipe Botelho
Os legionários de Maria, membros da Cúria Juvenil, desejam que Felipe B. e os demais tenham sucesso em sua missão e rogam pela intercessão da Sempre Virgem Maria, São Tarcísio e do Beato Adílio.
Visite o blog da Pastoral dos Coroinhas da Diocese de Rio Grande, clicando aqui.

Pércio Lopes Neto
Secretário e Assessor de Comunicação da Cúria Juvenil Regina Carmeli