Legião de Maria: Porque a lei anti-homofobia é um absurdo?

Porque a lei anti-homofobia é um absurdo?

           Marta Suplicy e os demais pais, mães, tios e tias do grande projeto nacional anti-homofóbico de maneira perversa, com ou sem intenção – de qualquer maneira eles agem de maneira maléfica já que não buscaram a verdade ao apoiar esse projeto – tentam impor um gosto pessoal a uma nação.

De fato a discriminação, a ofensa, a agressão ou qualquer outro ato contra alguém por sua conduta privada é um desrespeito e em alguns casos configura um crime (agressão, discriminação, etc), no entanto nesse projeto a ideia é outra, isto é, punir quem fala mal do homossexualismo, quando este é um gosto, um meio de prazer pessoal. Imagine o seguinte. Você tem um fetiche qualquer, até aí tudo bem, é um gosto pessoal, mas esse seu gosto quando você expõe deve ser imune a críticas? A resposta mais normal seria não, pois a simples crítica a um gosto, um prazer não pode ser considerado um crime, mas apenas uma opinião e na mais remota das ideias você simplesmente irá ignorar quem critica o seu fetiche.

Deste modo é normal que as autoridades religiosas – que possuem autoridade moral – apresentem seus pareceres sobre a busca de determinado prazer como a prática homossexual. Se a Tradição bíblica, a tradição apostólica e mesmo as conclusões lógicas das Igrejas Cristãs se põe contra a prática do homossexualismo e a vê como um pecado é um direito comunicar este posicionamento aos fiéis – leigos e clérigos – e a sociedade como um todo.

Costumo ouvir do filósofo Olavo de Carvalho, que ele nunca se sentiu ofendido por ter ouvido que aquilo que ele gostava ou havia feito era um pecado e muito menos teria pensado em colocar alguém atrás das grades por assim ter se posicionado.

Ademais, no projeto em questão é prevista a punição se o autor SENTIR o preconceito, ou seja, um olhar mais severo – que pode ser resultado de uma briga com a namorada segundos antes – ou palavras mais agressivas – que pode ser resultado de uma ranzinzisse natural de um chefe – dirigidas a um homossexual, se ele se sentir ofendido, será considerado um comportamento homo-fóbico.

Por fim, não tratei de criticar o homossexualismo em si e nem mesmo a prática homossexual, mas tão somente refutar o fato de um gosto pessoal, nesse um caso um desejo sexual, estar sendo pretensiosamente divinizado e consequentemente estar ganhando insanamente imunidade absoluta a críticas, coisa que nem mesmo a Santa Inquisição fez, haja vista que não eram punidos os não cristãos, mas os cristãos que pregavam heresias.

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